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O Valor do Pentest Tradicional: Por que Profissionais são Indispensáveis em Testes de Segurança Cibernética?

A segurança cibernética é uma preocupação premente. À medida que a tecnologia avança, também evoluem as táticas dos cibercriminosos. Diante deste contexto, surge um dilema: a crescente popularidade das soluções automatizadas em pentests, muitas vezes em detrimento da abordagem tradicional envolvendo especialistas humanos. Este artigo explora o porquê de confiar exclusivamente em relatórios de ferramentas conhecidas pode ser uma decisão arriscada.

O Dilema das Soluções Automatizadas

As soluções de varredura de vulnerabilidades são, sem dúvida, uma ferramenta valiosa na proteção contra ameaças cibernéticas. No entanto, elas possuem limitações notáveis. Ao fornecer um panorama apenas superficial, deixam de fornecer o contexto crítico necessário para avaliar verdadeiramente o risco associado a uma vulnerabilidade. Faltam a elas a interpretação humana e a capacidade de discernir entre uma falha trivial e uma ameaça séria.

Além das Ferramentas: A Importância da Experiência Humana

Enquanto as ferramentas podem identificar padrões e sinais de alerta, elas carecem da capacidade de discernimento e experiência humana. Profissionais de segurança cibernética trazem um conjunto valioso de habilidades analíticas e uma compreensão aprofundada de sistemas complexos. É esta habilidade de interpretar os resultados e compreender as nuances das configurações que muitas vezes leva à descoberta de vulnerabilidades que escapam à detecção automatizada.

A Abordagem Holística do Pentest Tradicional

O pentest tradicional vai além da mera varredura de vulnerabilidades. Ele envolve a simulação de ataques reais, replicando as táticas de adversários experientes. Esta abordagem oferece uma visão abrangente da postura de segurança de uma organização, identificando não apenas vulnerabilidades óbvias, mas também ameaças latentes que podem passar despercebidas em uma análise automatizada.

Economia de Longo Prazo vs. Riscos a Curto Prazo

Ao considerar o investimento, é crucial pesar os custos iniciais de um pentest tradicional contra os riscos associados à dependência exclusiva em soluções automatizadas. Embora um pentest tradicional possa envolver um investimento inicial mais substancial, a identificação de vulnerabilidades críticas e a prevenção de potenciais breaches de segurança podem levar a economias significativas a longo prazo.

A Necessidade Inabalável de Profissionais em Pentests

Em última análise, a segurança cibernética não pode ser simplificada a uma questão de ferramentas vs. profissionais. Ambos desempenham papéis complementares e cruciais. Enquanto as soluções automatizadas oferecem eficiência e conveniência, os profissionais trazem discernimento humano e experiência que são insubstituíveis. Portanto, a decisão sensata é uma abordagem híbrida que capitaliza o poder das ferramentas e a experiência dos especialistas.


Derick Berg Fontes | IT Operations Director na GoCache

CDN Specialist | CyberSecurity | Hybrid Infrastructure | Network Architecture

Linkedin: /in/derickfontes/


Tendências em Cibersegurança: Protegendo seu negócio na era digital

A segurança cibernética é uma preocupação central para organizações de todos os tamanhos, e com a evolução constante da tecnologia, as ameaças cibernéticas também evoluem. A cibersegurança é um campo dinâmico que exige adaptação constante para manter os dados e sistemas de uma empresa seguros contra ameaças cada vez mais sofisticadas. Vamos explorar algumas tendências emergentes em cibersegurança que estão moldando o cenário atual e que são cruciais para a proteção dos negócios.

1. Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina na Cibersegurança:

A Inteligência Artificial (IA) e o Aprendizado de Máquina (ML) estão sendo amplamente incorporados nas soluções de segurança cibernética. Essas tecnologias ajudam a identificar padrões e comportamentos anômalos em grande volume de dados, permitindo uma detecção mais rápida e precisa de ameaças.

2. Zero Trust Architecture (Arquitetura de Confiança Zero):

A abordagem Zero Trust assume que não se pode confiar em nenhuma parte, seja dentro ou fora da organização. Todas as conexões e acessos são tratados como não confiáveis até que sejam verificados e autenticados. Essa arquitetura redefine a maneira como as organizações abordam a segurança, priorizando a proteção dos ativos e dados mais críticos.

3. Internet das Coisas (IoT) e Segurança:

Com a proliferação de dispositivos IoT, a superfície de ataque está se expandindo. Os dispositivos IoT muitas vezes têm vulnerabilidades de segurança, tornando-os alvos ideais para ataques. A cibersegurança precisa se adaptar para proteger efetivamente esses dispositivos e a integridade dos dados que eles manipulam.

4. Multi-Fator de Autenticação (MFA) e Biometria:

A autenticação avançada, como MFA e biometria, está se tornando uma prática padrão para reforçar a segurança. Esses métodos adicionais de autenticação reduzem significativamente o risco de acesso não autorizado, pois exigem múltiplas formas de verificação de identidade.

5. Resposta Orquestrada a Incidentes:

A orquestração e automação da resposta a incidentes estão ganhando destaque. As organizações estão implementando ferramentas que automatizam ações de resposta a incidentes, permitindo uma reação mais rápida e coordenada a ameaças em constante evolução.

6. Privacidade e Conformidade:

Regulações de privacidade, como o GDPR na Europa e a LGPD no Brasil, estão impulsionando as organizações a adotarem práticas de segurança mais rigorosas. A conformidade com essas regulamentações é essencial para evitar penalidades legais e proteger a privacidade dos dados dos clientes.

7. Ataques Cibernéticos Aperfeiçoados:

Os cibercriminosos estão constantemente aprimorando suas técnicas de ataque, incluindo ataques de ransomware, phishing sofisticado e engenharia social. As organizações devem estar preparadas para lidar com essas ameaças avançadas por meio de treinamento adequado, atualizações de segurança e medidas preventivas.

Em um cenário cibernético em constante evolução, as empresas precisam ficar à frente das tendências emergentes em cibersegurança. A implementação eficaz dessas tendências pode garantir uma postura de segurança robusta e proteger os ativos e dados valiosos de uma organização contra as ameaças digitais. É crucial investir em tecnologias e estratégias de proteção que possam se adaptar e evoluir para enfrentar os desafios de segurança atuais e futuros. A GoCache está comprometida em oferecer soluções confiáveis para ajudar as organizações a se protegerem contra as ameaças cibernéticas em constante evolução.

Razões para realizar testes de penetração – Pentest

Os testes de penetração (também conhecidos como pentests ou hacking ético) referem-se ao processo de segurança que avalia as aplicações do seu sistema de computador em busca de vulnerabilidades e susceptibilidade a ameaças como hackers e ciberataques. Exemplos de vulnerabilidades incluem bugs de software, falhas de design e erros de configuração.

Os pentests são ocasionalmente conhecidos como ataques de White Hats porque envolvem a tentativa de uma parte benevolente de invadir um sistema. As empresas devem realizar testes de penetração regularmente, pelo menos uma vez por ano, para garantir que sua infraestrutura de Tecnologia da Informação (TI) permaneça forte e bem protegida. Embora as empresas de tecnologia e organizações de serviços financeiros realizem com mais frequência os testes de penetração, todos os tipos de organizações podem se beneficiar muito ao realizar esse tipo de avaliação.

O que são testes de penetração?

Os pentests podem ser realizados contra intervalos de endereços IP, aplicações individuais ou mesmo com base no nome de uma organização. E possuem o objetivo de identificar pontos fracos na defesa de um sistema por meio de um ataque simulado pode ajudar as empresas a obter informações sobre diferentes maneiras pelas quais, hackers podem obter acesso não autorizado a informações sensíveis e/ou pessoais, ou se envolver em algum outro tipo de atividade maliciosa que pode resultar em uma violação de dados. Essas violações de dados dependendo do objetivo do atacante, possuem a capacidade de serem extremamente custosas para as organizações, e desgastante para a confiança dos clientes. O grau de acesso que um atacante pode atingir depende do que sua organização está tentando testar.

Os cinco principais tipos de testes de penetração são: testes direcionados, testes internos, testes externos, testes cegos e testes duplo-cegos. Cada tipo de teste dá a um atacante um nível diferente de acesso ao sistema e às aplicações de uma organização.

Aqui estão dois exemplos de testes de penetração:

Fornecer a uma equipe de consultores o endereço do escritório de uma organização e instruí-los a tentar entrar em seus sistemas. As diferentes técnicas que a equipe poderia usar para invadir o sistema incluem engenharia social (pedir a um funcionário de nível inferior que faça verificações de segurança) e ataques complexos específicos de aplicativos.

Quando uma organização realiza testes de penetração depende de vários fatores, incluindo:

  • Tamanho da presença online
  • Orçamento da empresa
  • Regulamentação e conformidade
  • É amplamente acessível pela internet

Os testes de penetração também devem ser personalizados de acordo com as necessidades e objetivos específicos da organização, bem como com a indústria à qual ela pertence. Relatórios de acompanhamento e testes de vulnerabilidade também devem ser conduzidos. Um relatório adequado deve indicar claramente quais aplicações ou sistemas foram testados e relacionar cada um deles à sua vulnerabilidade.

Por que os testes de penetração são importantes?

Em 2015, o Instituto Ponemon conduziu um estudo sobre o custo das violações de dados que entrevistou 350 organizações de 11 países diferentes que haviam sofrido violações de dados. Quase metade dessas violações (47%) foi resultado de um ataque malicioso, e o restante ocorreu devido a falhas no sistema e erros humanos.

1) Preparação para um ataque

Os testes de penetração também podem fornecer soluções que ajudarão as organizações não apenas a prevenir e detectar invasores, mas também a expulsar tal invasor de seu sistema de maneira eficiente.

2) Identificação de Riscos

Os testes de penetração também oferecem insights sobre quais canais em sua organização ou aplicativo estão mais em risco e, portanto, que tipos de novas ferramentas de segurança você deve investir ou protocolos que deve seguir. Esse processo pode ajudar a descobrir várias vulnerabilidades importantes do sistema que você pode nem ter pensado.

3) Redução de Erros

Relatórios de testes de penetração também podem ajudar os desenvolvedores a cometer menos erros. Quando os desenvolvedores entendem exatamente como uma entidade maliciosa lançou o ataque em um aplicativo, sistema operacional ou outro software que eles ajudam a desenvolver, eles ficarão mais conscientes/atentos em relação aos problemas que geraram uma brecha no passado.

Também deve ser observado que a realização de testes de penetração é especialmente importante se sua organização:

  • Fez atualizações significativas, ou outras mudanças recentes em sua infraestrutura de TI ou aplicações
  • Aplicou patches de segurança ou modificou políticas de usuários finais

Se você deseja obter mais informações sobre testes de penetração, entre em contato com os experientes analistas de cibersegurança da GoCache.

Cibersegurança: Encarando o Desafio sob a Perspectiva do Atacante

No recente evento Expand 2023, promovido pela Redbelt Security, executivos brasileiros se reuniram para discutir os desafios crescentes em cibersegurança, bem como as tendências emergentes na área. Com a preocupante evolução dos ciberataques, líderes do setor ressaltaram a importância de adotar uma abordagem estratégica para combater as ameaças virtuais.

Uma das áreas mais visadas pelos atacantes é a infraestrutura das empresas. Nycholas Szucko, diretor regional de Vendas da Nozomi, enfatizou a importância de eliminar silos dentro das organizações, uma vez que essas barreiras internas podem facilitar ataques bem-sucedidos.

“Uma estratégia de cibersegurança homogênea, envolvendo todas as áreas da empresa, é mais assertiva. É fundamental conhecer as vulnerabilidades de cada departamento e envolvê-los nos esforços de proteção. Precisamos ser mais do que resilientes; precisamos ser antifrágeis, capazes de nos aperfeiçoar para resistir melhor aos próximos desafios”, afirmou Szucko.

Ele comparou a cibersegurança a um jogo, em que os hackers são jogadores desconhecidos que constantemente se aprimoram e mudam as regras em um jogo interminável, visando ganhos financeiros ou causar danos. Essa característica exige que os gestores de cibersegurança estejam sempre alerta e se conectem em uma rede de confiança para compartilhar conhecimentos, estudar e aprender continuamente, buscando estar à frente para proteger empresas, dados, patrimônio e reputação.

Eduardo Lopes, CEO da Redbelt Security, acrescentou que elevar os padrões de segurança das organizações requer pensar como um atacante, o que implica em tomar decisões rápidas baseadas em probabilidades e realizar testes constantes da infraestrutura”. Garantir a segurança e a visibilidade total de todos os dispositivos e softwares é fundamental diante do avanço da transformação digital e da adoção mais intensa de tecnologias IoT e IA. Quanto maior a visibilidade, menor a surpresa no caso de uma invasão”, destacou Lopes.

A colaboração entre as equipes e áreas também foi enfatizada como um ponto fundamental na estratégia de segurança. Segundo Szucko, os gestores de TI e CISOs precisam trabalhar em colaboração com os profissionais das diversas áreas produtivas, conhecendo detalhadamente os equipamentos, necessidades e especificidades de cada fabricante. Essa colaboração é essencial, pois ataques a áreas críticas da empresa, como linhas de produção, podem causar prejuízos significativos e deixar a empresa sem alternativas além de pagar resgates.

A análise de comportamento também ganhou destaque, conforme revelado por Leonel Conti, superintendente de Cyber da Sompo. A abordagem focada em comportamentos visa gerenciar riscos e traduzir o impacto efetivo das ameaças nos negócios. Conti enfatizou a importância de definir processos para a proteção da empresa antes de investir em tecnologias.

Com a evolução das redes multisserviços 5G e 6G, a adoção de tecnologias de IA e IoT deve aumentar, ampliando o desafio da cibersegurança. Isso exigirá planos de contingência mais adaptáveis e preparados para enfrentar novos riscos que surgirão rapidamente. Em um mundo em constante transformação digital, é essencial que gestores de cibersegurança fortaleçam suas redes e invistam em aprendizado contínuo, buscando novas tecnologias e estratégias de defesa. A união de esforços é fundamental para tornar empresas mais fortes e resilientes contra as ameaças cibernéticas em constante evolução.

Fonte: https://itforum.com.br/noticias/ciberseguranca-deve-ser-encarada-sob-perspectiva-do-atacante/

TLS Fingerprint – O que é?

Em seu nível mais básico, o Transport Layer Security (TLS) é um algoritmo que criptografa todo o tráfego da Internet e ajuda você a se manter seguro online. Para ser mais preciso, é um protocolo usado para criptografar comunicações baseadas na web entre um cliente e um servidor, usando conjuntos de algoritmos criptográficos. Antes que o TLS possa ser usado na comunicação, o cliente e o servidor passam por um processo conhecido como handshake do TLS.

A identificação de um cliente com base nos dados de sua mensagem Client Hello durante um handshake do TLS é chamada de fingerprinting do TLS.

Algumas maneiras comuns de usar o fingerprinting do TLS são:

  • Obter informações sobre um cliente na web, como sistema operacional ou versão do navegador.
  • Analisar o tráfego TLS criptografado, permitindo que seu provedor de serviços de Internet adivinhe quais sites você está usando e quais ações você realiza enquanto navega na web.
  • Obter informações sobre um servidor remoto, como sistema operacional ou software do servidor.
  • A identificação exclusiva de um cliente também pode ser útil para casos de uso de anti-fraude, pois usuários mal-intencionados muitas vezes tentam ocultar sua identidade para realizar várias atividades fraudulentas em um site. Enquanto a identificação de usuários usando cookies e fingerprinting do navegador, o fingerprinting do TLS pode ser uma camada de identificação mais confiável que a anterior para o seu sistema de anti-fraude.

Neste artigo, você aprenderá os detalhes de como funciona o fingerprinting do TLS e como isso pode ajudá-lo a compreender melhor sua rede e fontes de tráfego, além de proteger seu site contra fraudes.

O Handshake do TLS

O processo de handshake começa com o cliente solicitando que o servidor inicie uma sessão segura. Como o protocolo TLS tem várias versões e opções de criptografia, o cliente envia primeiro seus métodos de criptografia suportados (também conhecidos como conjuntos de cifras), e a versão atual do TLS em uma mensagem Client Hello para iniciar uma comunicação com o servidor.

O servidor então analisa essa solicitação e compara a lista de conjuntos de cifras no Client Hello com a lista de cifras suportadas pelo servidor. Em seguida, ele envia uma mensagem Server Hello para o cliente contendo seu protocolo TLS, o conjunto de cifras escolhido e o certificado SSL do servidor, que inclui a chave de criptografia pública do servidor.

Alguns passos adicionais no processo de handshake não são relevantes para o fingerprinting do TLS.

Quando o cliente recebe o certificado digital do servidor, ele usa a chave pública da autoridade de certificação emitente para verificar a assinatura digital do certificado. O nome do servidor no certificado deve corresponder ao nome DNS do servidor, e o certificado não deve estar expirado.

Após a verificação adequada, o cliente envia uma segunda sequência aleatória conhecida como segredo pré-mestre. Isso é criptografado usando a chave pública do servidor. Por fim, o servidor descriptografa o segredo pré-mestre com a chave privada, e tanto o cliente quanto o servidor geram uma chave de sessão usando o seguinte:

  • Sequência aleatória do cliente
  • Sequência aleatória do servidor
  • Segredo pré-mestre

Eles devem chegar ao mesmo resultado.

Por fim, o cliente envia uma mensagem finished criptografada com a chave de sessão, e o servidor responde com uma mensagem finished que também é criptografada com a chave de sessão.

Quando o cliente e o servidor estão criptografados de maneira segura e simétrica, o handshake do TLS está completo.

Quais as principais ferramentas gratuitas para segurança web?

A segurança web é um aspecto essencial para empresas e usuários que desejam proteger seus dados e garantir uma experiência online segura. Felizmente, existem diversas ferramentas gratuitas disponíveis que podem ajudar a identificar vulnerabilidades, proteger contra ameaças e fortalecer a segurança de um site. Neste post, destacaremos algumas das principais ferramentas gratuitas para segurança web que podem ser utilizadas para fortalecer a proteção online.

OWASP ZAP (Zed Attack Proxy):
O OWASP ZAP é uma poderosa ferramenta de segurança de aplicativos web. Ela permite a identificação de vulnerabilidades, como injeção de código, cross-site scripting (XSS), entre outras. Além disso, o ZAP possui recursos avançados, como a capacidade de interceptar e modificar solicitações e respostas HTTP.

Nikto:
O Nikto é uma ferramenta de código aberto que realiza testes de segurança automatizados em servidores web. Ele pode detectar várias vulnerabilidades conhecidas, como configurações incorretas de servidores, scripts maliciosos e arquivos desprotegidos. O Nikto é amplamente utilizado para varreduras rápidas e eficientes em servidores web.

Nmap (Network Mapper):
O Nmap é uma ferramenta de mapeamento de redes amplamente utilizada, que também pode ser usada para fins de segurança web. Ele permite a descoberta de dispositivos na rede, identificação de portas abertas e serviços em execução. O Nmap pode ajudar a identificar possíveis pontos de entrada para invasões e auxiliar na análise de segurança de uma rede.

SSL Server Test (Qualys SSL Labs):
O SSL Server Test é uma ferramenta da Qualys SSL Labs que verifica a configuração do servidor HTTPS de um site. Ele avalia a qualidade da implementação do SSL/TLS e fornece uma classificação baseada em uma série de critérios. Essa ferramenta é útil para garantir que a comunicação segura entre o servidor e o cliente esteja configurada corretamente.

OpenVAS (Open Vulnerability Assessment System):
O OpenVAS é uma ferramenta poderosa de análise de vulnerabilidades que verifica sistemas em busca de falhas de segurança conhecidas. Ele realiza uma varredura abrangente em redes, servidores e aplicativos web em busca de vulnerabilidades, como falhas de configuração, brechas de autenticação e outras vulnerabilidades comuns. O OpenVAS é uma solução flexível e altamente configurável que fornece relatórios detalhados sobre as descobertas de vulnerabilidades.

Wapiti:
O Wapiti é uma ferramenta de segurança web que realiza testes de penetração em sites e aplicativos web. Ele identifica vulnerabilidades, como injeção de SQL, cross-site scripting (XSS), inclusão de arquivo remoto (RFI), entre outras. O Wapiti é projetado para ser fácil de usar, com recursos de personalização e relatórios detalhados para ajudar a identificar e corrigir problemas de segurança.

Conclusão:

A segurança web é uma preocupação essencial atualmente, e o uso de ferramentas adequadas pode ajudar a fortalecer a proteção dos sites contra ameaças cibernéticas. As ferramentas gratuitas mencionadas neste post oferecem uma variedade de recursos úteis para identificar vulnerabilidades, realizar testes de segurança e manter a segurança web em dia. Lembre-se de utilizar essas ferramentas regularmente e combiná-las com práticas recomendadas de segurança para obter os melhores resultados possíveis na proteção dos seus ativos online.

E claro, se você precisa de ajuda profissional para proteger suas aplicações, não deixe de falar conosco.

O que são Bots e como posso me proteger:

A internet está repleta de bots, e nem todos são inofensivos. Bots maliciosos podem representar uma séria ameaça à segurança cibernética, comprometendo a integridade dos sistemas, roubando dados pessoais e até mesmo derrubando websites. Neste artigo, vamos explorar o que são bots, como eles funcionam, e o que você pode fazer para se proteger contra eles.

O que são Bots

Bots, abreviação de robots, são programas de computador que automatizam tarefas específicas. Eles são criados para executar tarefas repetitivas de maneira rápida e eficiente. Existem dois tipos principais de bots: benignos e maliciosos.

Bots benignos são amplamente utilizados por mecanismos de busca, como o Google, para indexar páginas da web e melhorar os resultados de pesquisa. Eles também podem ser usados para fornecer informações úteis, como previsão do tempo e atualizações de notícias.

Por outro lado, bots maliciosos são projetados para realizar atividades prejudiciais sem o conhecimento ou consentimento dos usuários. Eles podem ser usados para espalhar spam, coletar informações confidenciais, distribuir malware e até mesmo realizar ataques de negação de serviço distribuídos (DDoS).

Como os Bots Funcionam

Bots maliciosos aproveitam a automação e escalabilidade para realizar ações prejudiciais. Eles podem ser programados para simular comportamento humano, disfarçando-se como usuários reais. Alguns bots maliciosos são capazes de roubar informações pessoais ao realizar ataques de phishing, enquanto outros exploram vulnerabilidades em sistemas e aplicativos para distribuir malware.

Os bots também podem ser usados para disseminar desinformação, propagar notícias falsas ou criar contas falsas em mídias sociais para influenciar opiniões. Em resumo, os bots maliciosos são criados para explorar vulnerabilidades e obter benefícios indevidos.

Identificando a Presença de Bots

Identificar a presença de bots em suas plataformas e sistemas é crucial para se proteger contra eles. Alguns sinais de alerta podem indicar atividade de bots, como um aumento repentino de tráfego de origem desconhecida, comportamentos padrões suspeitos (como cliques excessivos) ou um aumento de spam e comentários falsos.

Existem ferramentas de detecção de bots disponíveis que podem ajudar a identificar atividades suspeitas. Essas ferramentas utilizam algoritmos e análise de padrões para distinguir bots de usuários genuínos. Para entender mais sobre recursos utilizados para identificar bots, recomendamos o Bot Mitigation da GoCache.

Como se Proteger contra Bots Maliciosos

Existem várias medidas que você pode adotar para se proteger contra bots maliciosos:

  • Utilize CAPTCHAs e desafios de verificação humana em seus formulários e páginas de login para dificultar a ação dos bots.
  • Implemente rate limiting e controle de acesso para limitar o número de solicitações que podem ser feitas por um determinado tempo, evitando assim ataques de bots em massa.
  • Mantenha listas negras e listas de permissões atualizadas para bloquear bots conhecidos e permitir apenas tráfego legítimo.
  • Monitore constantemente atividades suspeitas em suas plataformas e sistemas, identificando padrões e comportamentos anômalos.
  • Considere o uso de soluções de segurança especializadas, como Web Application Firewalls (WAFs) e soluções de bot mitigation, que podem ajudar a detectar e bloquear bots maliciosos.

Educação e Conscientização dos Usuários

Além das medidas técnicas, é fundamental educar e conscientizar seus funcionários e usuários finais sobre os riscos associados aos bots maliciosos. Algumas práticas recomendadas incluem:

  • Verificar a origem e a confiabilidade de remetentes desconhecidos antes de clicar em links ou baixar arquivos.
  • Evitar clicar em links suspeitos recebidos por e-mail, redes sociais ou outros canais de comunicação.
  • Atualizar regularmente as senhas de contas e utilizar autenticação em dois fatores quando possível.

Conclusão:

A ameaça representada pelos bots maliciosos continua a crescer, e é fundamental entender o que são bots e como se proteger contra eles. Ao implementar medidas de segurança adequadas, como CAPTCHAs, rate limiting e soluções especializadas, você pode mitigar os riscos e garantir a segurança de seus sistemas e dados. Além disso, a educação e a conscientização dos usuários são essenciais para evitar interações prejudiciais com bots maliciosos. Lembre-se de buscar parcerias com especialistas em segurança cibernética para garantir a melhor proteção possível contra essa ameaça em constante evolução.

Quer entender mais sobre os recursos do Bot Mitigation da GoCache? Leia mais aqui

O que é Open Finance?

Open Finance é um conjunto de procedimentos e tecnologias que possibilita a abertura e integração dos sistemas financeiros de instituições, visando o compartilhamento padronizado de dados sobre produtos, serviços e informações cadastrais e transacionais dos usuários. Através do consentimento dos usuários, suas informações podem ser compartilhadas com terceiros com o objetivo de acessar novos produtos, serviços ou melhores condições de contratação.

No Brasil, o Open Finance foi regulamentado pelo Banco Central do Brasil (BCB) e pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), sendo implementado em quatro fases entre 2021 e 2022. Esse projeto envolveu um grande número de instituições financeiras, com o BCB identificando 1.065 participantes obrigatórios do Open Finance em um comunicado divulgado em 2020. Até maio de 2022, já haviam ocorrido mais de 233 milhões de interações entre as instituições participantes.

Um dos principais objetivos do Open Finance é garantir o compartilhamento de dados bancários, visto que o mercado de serviços bancários é altamente concentrado e o acesso a esses dados representa uma barreira à entrada de concorrentes. Portanto, as instituições financeiras de maior porte são obrigadas a participar do Open Finance para compartilhar seus dados, enquanto outras instituições podem participar voluntariamente. Além disso, o projeto busca incentivar a inovação, aumentar a eficiência do Sistema Financeiro Nacional e do Sistema de Pagamentos Brasileiro, promover a concorrência e a cidadania financeira.

A concretização do Open Finance depende do compartilhamento de dados relacionados a produtos e serviços nos mercados de pagamentos, crédito, seguros, câmbio e investimentos. Por meio de altos investimentos em tecnologia e inovação por parte das instituições financeiras, juntamente com o envolvimento das fintechs, o Open Finance tem o potencial de aumentar a competitividade e a transparência no mercado financeiro. Isso beneficia e capacita os consumidores, permitindo que eles tenham controle sobre seus próprios dados. Além disso, a redução das barreiras de acesso aos dados facilita a entrada de novos agentes no mercado, como provedores de transações de pagamentos, agregadores de dados e intermediários digitais para propostas de crédito.

Open Finance e LGPD em Incidentes de Segurança:

Tanto a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) quanto às normas setoriais do BCB (Banco Central do Brasil) estabelecem requisitos relacionados à segurança da informação. É importante destacar que um incidente de segurança pode ser caracterizado pela violação de um ou mais dos seguintes atributos da informação:

  • Confidencialidade: quando uma informação é acessada ou divulgada a pessoas não autorizadas;
  • Integridade: quando uma informação é alterada de maneira não autorizada;
  • Disponibilidade: quando uma informação não pode ser utilizada quando necessária.

Quando se trata das obrigações normativas de segurança, elas podem ser divididas em duas categorias principais: a primeira envolve a adoção de medidas adequadas de segurança da informação como um dever geral. A segunda categoria abrange as obrigações de notificação aos afetados e às autoridades competentes após a ocorrência de um incidente.

Quais as obrigações de segurança da informação?

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) estabelece como obrigação dos agentes de tratamento, controladores e operadores, adotar medidas de segurança técnicas e administrativas adequadas para proteger os dados pessoais (artigo 46). Isso significa que os agentes devem implementar tanto medidas técnicas (como o uso de antivírus, testes de sistemas e testes de penetração) quanto medidas administrativas, por meio da implementação de estruturas de governança (como a definição de políticas de segurança da informação e a atribuição de responsabilidades aos colaboradores).

A LGPD não impõe padrões de segurança específicos, mas esclarece que a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) pode regulamentar o assunto (artigo 46, parágrafo 1º). Além disso, a LGPD estabelece que os agentes de tratamento devem adotar medidas de segurança desde a fase de desenvolvimento do produto/serviço até sua execução/lançamento no mercado (artigo 46, parágrafo 2º).

Em relação às regras setoriais do Open Finance, é importante destacar duas normativas. A Resolução Conjunta do BCB (Banco Central do Brasil) e CMN (Conselho Monetário Nacional) nº 1/2020 estabelece, de forma resumida, a obrigação geral de garantir a segurança da informação no compartilhamento de dados do Open Finance (artigos 4, 31, 39, 40 e 48), a adoção de mecanismos de autenticação para o compartilhamento de dados (artigos 16 e 17) e a necessidade de incluir cláusulas de segurança da informação em contratos de parceria com entidades não autorizadas pelo BCB, incluindo a obrigação do parceiro contratado de informar sobre incidentes (artigo 38).

A Resolução nº 32 do BCB estabelece a criação de um “Manual de Segurança do Open Finance”, com o objetivo de detalhar os padrões de segurança e os requisitos técnicos (artigo 16). Diferentemente da LGPD, que estabelece apenas obrigações gerais de segurança, esse Manual será elaborado pelo BCB e implementado por meio de uma instrução normativa.

Para garantir a segurança e a autenticidade das transações e comunicações realizadas no âmbito do Open Banking, o uso do mTLS (Mutual Transport Layer Security) é exigido.

Links para resoluções:

Como a GoCache pode ajudar?

A GoCache oferece suporte ao mTLS, além de contar com diversas soluções de segurança web que podem desempenhar um papel importante na segurança dos clientes que utilizam o Open Banking. Caso queira entender como a GoCache pode ajudar, entre em contato.

Fontes do artigo:

https://baptistaluz.com.br/wp-content/uploads/2022/05/Bluz_PD_AYIP_OpenFinance.pdf
https://aws-amazon-com.translate.goog/pt/blogs/aws-brasil/suportando-mutual-tls-mtls-utilizando-certificados-do-icp-brasil-para-o-open-banking-no-brasil-utilizando-o-amazon-api-gateway/?_x_tr_sl=pt&_x_tr_tl=en&_x_tr_hl=en&_x_tr_pto=sc

Checklist – API Security

API (Application Programming Interface) está emergindo como um dos vetores de ataque proeminentes. Enquanto o volume de chamadas de API aumentou 321% no ano passado, o tráfego malicioso de API cresceu 681%! Várias organizações enfrentaram incidentes de segurança relacionados à API nos últimos anos. Para ajudá-lo a obter uma segurança de API reforçada, reunimos uma checklist de segurança de API neste artigo.

Checklist dos 7 principais requisitos de segurança para APIs

As melhores práticas para obter proteção e segurança avançadas de API são muitas. Esta lista de verificação de segurança da API concentra-se nos 7 principais requisitos críticos.

Descoberta e inventário de API

Você só pode proteger as APIs se souber que elas existem, e a descoberta e o inventário contínuos ajudam nesse sentido.

• Automatize a descoberta de todos os endpoints, parâmetros e tipos de dados da API usando scanners inteligentes. As ferramentas automatizadas infundem velocidade, agilidade e precisão na descoberta.

• Analise os metadados de tráfego da API usando um mecanismo inteligente para descobrir APIs que anteriormente não estavam no radar dos profissionais de segurança.

• Descubra APIs no ambiente inferior (além apenas do ambiente de produção), dependências de API, APIs de terceiros, etc.

• Marcar, rotular e segmentar APIs, micros serviços, etc.

• Análise em tempo real do tráfego que atinge os endpoints da API. Isso permite que as organizações identifiquem cargas de trabalho, limitem os perímetros em torno de terminais de risco enquanto desprovisionam e removem funcionalidades antigas e APIs zumbis e minimizam os pontos cegos criados por APIs não autorizadas.

Protegendo APIs com detecção e proteção instantâneas contra ameaças

Outro requisito importante na lista de verificação de segurança da API é a proteção e detecção proativa de ameaças à API.

• Use análise comportamental, padrão e heurística para detectar ameaças proativamente, em vez de depender de detecção rudimentar baseada em assinatura

• Implemente segurança em várias camadas para enfrentar e proteger contra diferentes tipos de ameaças, incluindo ataques DDoS, ataques de bot., Os 10 principais riscos de segurança da API OWASP, etc.

• Aproveite a tecnologia avançada, como IA de autoaprendizagem, análise e automação para proteção avançada de API

• A visibilidade em tempo real da postura de segurança é importante

• Criptografe todos os dados para melhorar a segurança da API

• Implemente patches virtuais para manter as vulnerabilidades seguras até que os desenvolvedores as corrijam

Controle de acesso e autenticação de API

Para proteção e segurança mais fortes da API, as organizações devem realizar verificações de autenticação e autorização rigorosas e contínuas enquanto reforçam os controles de acesso. Isso é crítico, pois as falhas de autenticação e autorização estão em segundo lugar na lista de causas de ataques de API.

• Inclua identidades humanas e de máquina ao implementar controles de acesso e autenticação. Não se esqueça de aplicativos e serviços de terceiros.

• Implemente rigorosamente os princípios de confiança zero para garantir que os usuários (incluindo usuários privilegiados) tenham acesso just-in-time e just-enough aos recursos da API. Continue revisando os privilégios para fazer as alterações necessárias instantaneamente.

• Use protocolos de autorização modernos para segurança robusta.

• As APIs públicas não devem ser expostas a solicitações não validadas, mesmo que os usuários sejam autorizados.

• Implemente senhas fortes e complexas em combinação com autenticação multifator.

• Usuários não administradores devem receber apenas os privilégios somente leitura para dados.

• As sessões devem ter uma duração limitada.

• Os tokens devem expirar em intervalos regulares para evitar ataques de repetição.

Design e Desenvolvimento de API

Iniciativas de transformação digital levaram à aceleração no desenvolvimento e uso de APIs em todo o mundo. Devido à pressão dos desenvolvedores para garantir a velocidade de lançamento no mercado, eles geralmente não têm tempo para testes de segurança. Além disso, eles tendem a implantar APIs com vulnerabilidades conhecidas, pontos obscuros para funcionalidades futuras, deixar versões antigas implantadas para compatibilidade com versões anteriores, etc.

Portanto, a segurança da API não deve ser limitada à produção. Uma tática para uma API de segurança avançada é implementar controles e técnicas de segurança desde os estágios de design e desenvolvimento.

• Crie APIs seguras por design

• Use estruturas de desenvolvimento seguras, código, modelos, bibliotecas e assim por diante

• Restrinja a acessibilidade do código-fonte apenas para aqueles que precisam dele

• Revise o design e o código em busca de falhas, especialmente aquelas relacionadas à lógica de negócios

• Inclua verificações de configuração de segurança em sua lista de verificação de segurança de API para eliminar configurações incorretas

• Procure campos de formulário ocultos e documente a resposta da API

Teste de segurança da API

O teste de segurança contínuo é outro requisito importante da lista de verificação de segurança da API. A varredura automatizada tem seus limites e não pode identificar configurações incorretas de segurança, falhas de lógica de negócios ou a capacidade de exploração de diferentes vulnerabilidades. São necessários testes de segurança manuais regulares, por especialistas certificados, por meio de testes de penetração e auditorias.

Registro e monitoramento da API

As APIs de registro e monitoramento ajudam a construir uma linha de base para o que é considerado “normal”, para que os incidentes atípicos possam ser detectados rapidamente.

• Identifique e defina claramente todos os elementos, infraestrutura e aplicativos que precisam ser registrados

• Rastreie e registre parâmetros não relacionados à segurança, como desempenho, velocidade e tempo de atividade da API

• Revise as anomalias em intervalos regulares e ajuste suas APIs de acordo

Resposta à Incidência

Detectar e impedir violações é apenas uma parte da resposta de segurança. As violações de dados, às vezes, são inevitáveis. Nesses casos, ter um plano robusto de resposta à incidência é essencial, pois permite que as organizações se recuperem rapidamente e minimizem o impacto das violações. Deve-se definir claramente as políticas e medidas relacionadas à resposta imediata, investigação, forense, escalonamento, conformidade, etc.

Conclusão

Como os invasores continuam a expor e explorar os pontos fracos das APIs, a necessidade de segurança da API é urgente e crítica. Use esta checklist de segurança para API para começar a solidificar sua postura de segurança de API.

O que é OWASP e qual sua função?

O Open Web Application Security Project (OWASP) é uma fundação sem fins lucrativos dedicada a melhora da segurança na internet. Ele opera sob um modelo de “comunidade aberta”, o que significa que qualquer pessoa pode participar e contribuir com bate-papos, projetos e muito mais relacionados ao OWASP. Tudo, desde ferramentas e vídeos online a fóruns e eventos, o OWASP garante que suas ofertas permaneçam gratuitas e facilmente acessíveis por meio de seu site.

O OWASP Top 10 fornece classificações e orientações de correção para os 10 principais riscos de segurança mais críticos de aplicativos da Web. Aproveitando o amplo conhecimento e experiência dos colaboradores da comunidade aberta do OWASP, o relatório é baseado em um consenso entre especialistas em segurança de todo o mundo.

Os riscos são classificados de acordo com a frequência dos defeitos de segurança descobertos, a gravidade das vulnerabilidades descobertas e a magnitude de seus possíveis impactos. O objetivo do relatório é oferecer aos desenvolvedores e profissionais de segurança de aplicativos da Web informações sobre os riscos de segurança mais prevalentes, para que possam incluir as descobertas e recomendações do relatório em suas próprias práticas de segurança, minimizando assim a presença de riscos conhecidos em seus aplicativos.

Quer conhecer mais sobre a OWASP? Acesse o site: https://owasp.org/