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O que é internet e quem inventou? Guia para Iniciantes

23 de março de 2021/em Dicas

Ao longo dos últimos vinte anos, a Internet desenvolveu-se rapidamente e, graças à introdução de Wi-Fi, 3G, fibra óptica e, em breve, G.fast, muitos de nós estamos sempre conectados. Mas como tudo começou e quem estava por trás da criação da Internet?

O que é a Internet?

Quer seja navegando nas redes sociais, fazendo compras online ou transmitindo os seus programas de TV favoritos, a maioria das pessoas usa a Internet todos os dias – mas o que ela é exatamente?

Em termos simples, a Internet é um sistema de comunicação entre redes de computadores que permite que informações (sejam elas de texto, imagens, som ou vídeo) sejam transmitidas de um local para outro. A Internet funciona predominantemente usando um método chamado comutação de pacotes.

A comutação de pacotes é um método de comunicação em que os dados são divididos em pequenos blocos em sua origem e, em seguida, reconstruídos em seu destino. Ao quebrar grandes partes da informação nesses ‘pacotes’, as redes de computadores podem rotear esses dados pela internetwork de forma confiável e rápida. Quaisquer pacotes perdidos ao longo do caminho podem ser retransmitidos sem ter que baixar o arquivo inteiro novamente.

Como a Internet foi inventada?

A Internet não foi realmente inventada por si mesma. Em vez disso, ela foi formada a partir da culminação de diferentes tipos de tecnologia de comunicação por computador, desenvolvida por vários grupos científicos. Várias internets diferentes começaram a se conectar ao longo do tempo, formando a Internet que conhecemos hoje.

ARPANET e TCP/IP

Na época em que os computadores ocupavam uma sala inteira, os cientistas estavam constantemente procurando novas maneiras de fazê-los processar mais informações em velocidades mais rápidas.

Esse desejo por velocidade e eficiência levou os cientistas a desenvolverem o ARPANET, um sistema de comunicação por computador criado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos para pesquisas do governo. A primeira transferência de dados demonstrando uma rede conectada de quatro vias ocorreu na Universidade de Stanford, na Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, UCLA e na Universidade de Utah.

Na década de 1970, essa conexão de quatro vias foi a primeira conexão à Internet no mundo. Cientistas em muitos outros países desenvolveram as suas próprias redes nos anos seguintes, mas a comunicação entre as diferentes redes era difícil, pois cada conexão usava sua própria linguagem para enviar e receber dados.

Em 1982, Vinton Cerf, gerente da Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA), juntou-se à equipe de pesquisa de Bob Kahn e, juntos, trabalharam nas primeiras versões do Transmission Control Protocol (TCP) e do Internet Protocol (IP). O TCP/IP se tornou a linguagem universal da Internet, permitindo que todos os computadores enviem e encaminhem de maneira confiável as informações que estão sendo transmitidas ao seu destino.

A invenção da World Wide Web e do e-mail

O e-mail foi inventado em 1971 por Ray Tomlinson como um método de comunicação pela ARPANET. No entanto, foi somente no início da década de 1990 que o e-mail começou a ser usado por pessoas comuns, tornando-se uma das forças motrizes por trás da crescente popularidade da Internet.

O cientista britânico da computação, Tim Berners-Lee, foi o criador de outra invenção de vital importância – a World Wide Web. Foi inventado em 1991 como um método de compartilhar pesquisas entre os cientistas do CERN com mais facilidade. Berners-Lee inventou o primeiro navegador, servidor e site da web – a sua ideia era baseada no conceito de inserir links para outras páginas (hiperlinks) no HTML da própria página da web. Seu protocolo de transferência de hipertexto (HTTP) e o endereço da web (URL) são conceitos usados ​​até hoje.

Por muitos anos, a Internet foi usada predominantemente por grupos governamentais e cientistas, mas em 1995, o acesso comercial à Internet começou a ser vendido aos consumidores.

Internet discada

A primeira iteração da Internet disponível para uso comercial foi a dial-up, internet discada. A Internet discada exigia uma linha telefônica para funcionar, portanto, as chamadas não podiam ser feitas usando uma linha fixa enquanto a Internet estava em uso.

A velocidade foi um problema significativo nos primeiros dias. Em 1998, a melhor conexão que os usuários podiam esperar era de 56 Kbps. Essa velocidade de conexão diminuta significava que o download de um arquivo muitas vezes podia se tornar um processo demorado e o streaming de música ou vídeo não era viável. Além disso, os primeiros modems não eram baratos, com o último modem de 28,8 Kbps custando até £ 399 no início dos anos 90.

Banda larga e Wi-Fi

O próximo desenvolvimento da navegação doméstica foi a introdução da Internet de banda larga e sem fio (wireless).

A banda larga começou a substituir a discada no início de 2000, com metade de todos os usuários da Internet possuindo uma conexão de banda larga em 2007. A banda larga permite que um volume significativamente maior de dados seja transferido em velocidades mais rápidas usando uma conexão ADSL (Asymmetric Digital Subscriber Line).

A banda larga também é diferente da discada, pois está sempre conectada à Internet e não precisa ser ‘ligada’ para funcionar.

A Internet sem fio começou a ser implantada comercialmente para o público em 1999, com o lançamento do Apple Airport, seguida de perto pelo lançamento de um roteador Wi-Fi com foco no Windows em 2001. Esses dispositivos rapidamente se tornaram a norma, substituindo os cabos Ethernet que precisavam estar fisicamente conectados a um computador para trabalhar.

Os pontos de acesso sem fio da Internet logo foram introduzidos em muitas empresas, como cafeterias, lojas de varejo e escritórios. Os pontos de acesso Wi-Fi oferecem acesso público à Internet, geralmente de graça, e operam usando uma rede local sem fio (WLAN) conectada a um roteador.

Banda larga a cabo

A banda larga a cabo foi introduzida após a banda larga ADSL, oferecendo velocidades de Internet potencialmente mais rápidas operando em fios de televisão a cabo, em vez de uma linha telefônica. As velocidades da Internet a cabo podem flutuar e são limitadas pela largura de banda permitida pelo fio do cabo. Embora as conexões ADSL sejam amplamente acessíveis, a banda larga a cabo não é tão comum e está disponível para cerca de metade do Reino Unido.

A invenção de 2G, 3G e 4G

Quando os smartphones foram lançados inicialmente, os primeiros usuários tiveram que se contentar com uma conexão lenta de 9,6 Kbps, ainda mais lenta do que a discagem doméstica tradicional. As velocidades foram melhoradas com o início do 2G, que poderia atingir velocidades de até 56Kbps, mas a Internet móvel não alcançou verdadeiramente o seu potencial até o desenvolvimento do 3G.

Essa terceira geração de Internet móvel pode atingir velocidades de até 200Kbps, transformando para sempre a maneira como as pessoas usavam smartphones. O 4G foi lançado em 2010, melhorando ainda mais a velocidade da Internet móvel para respeitáveis ​​15 Mbps.

Banda larga de fibra óptica

Velocidade e eficiência permaneceram na vanguarda do desenvolvimento da Internet, com a banda larga de fibra super rápida emergindo como a próxima evolução da conectividade.

A banda larga de fibra óptica oferece velocidades muito melhores, porque usa cabos de fibra óptica, em vez de fios de cobre. Os cabos de fibra óptica são compostos de finos fios de vidro que permitem que a luz laser viaje por eles literalmente na velocidade da luz – melhorando muito a velocidade com que os dados podem ser enviados e recebidos.

A Internet das Coisas

A Internet das Coisas (IoT) é a conexão de itens do dia-a-dia à Internet, permitindo que sejam operados digitalmente. O conceito se refere à maioria dos produtos precedidos de ‘inteligentes’ – como medidores inteligentes, termostatos inteligentes e travas inteligentes. A IoT tem como objetivo melhorar a eficiência da vida cotidiana, permitindo que os usuários controlem as funções domésticas usando um smartphone ou dispositivo móvel.

G.fast Internet

G.Fast é a próxima geração de banda larga de fibra e é capaz de velocidades acima de 300 Mbps – significativamente mais rápido do que a banda larga.

Ao contrário da conexão de fibra óptica completa, G.Fast usa fios de cobre existentes e melhora as velocidades ao expandir a faixa de frequência usada pelo sinal de banda larga. G.Fast foi introduzida em muitos locais em todo o Reino Unido, incluindo Kent e Cambridgeshire, com o serviço previsto para estar disponível para mais de 10 milhões de propriedades até 2021.

Referência: https://www.plus.net/home-broadband/content/history-of-the-internet/

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